segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 22 de junho de 2008
Antiga Capela da Sr.ª da Esperança encontra-se visitável
A capela na altura ficou com este aspecto:
Pena é, e com tristeza o digo que se tenha inutilizado um curioso ex-voto (que ainda em 1941 existia) e se guardava num armário, datado de 1700 e tal; documentava um milagre da Virgem a um viajante marítimo.Num apontamento meu escrevi em tempo: “O lugar ermo, vagamente estranho e escondido das vistas, o alpendre acolhedor com suas bancadas em volta, a Virgem linda e auspiciosa, fazem-no ponto obrigatório de peregrinação dos namorados mais românticos, dos visitantes da freguesia e da gente simples que nas suas ocupações adrega passar nas proximidades.
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quarta-feira, 18 de junho de 2008
Mangualde no Arquivo Pintasilgo
Neste arquivo encontram-se os seguintes documentos com referências a Mangualde:
Pasta: 0060.048
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo ao restauro de uma igreja no concelho de Mangualde.
Data: [1979]
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Pasta: 0060.049
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo ao abastecimento de água em Mangualde, Nelas e Viseu, através da barragem de Fagilde.
Data: [1979]
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Pasta: 0060.050
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo a obras de ampliação nas instalações do Infantário D. Beatriz Paes, em Mangualde. Data: [1979]
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Pasta:
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo à problemática da subalimentação com dietas insuficientes nas escolas do ciclo preparatório e liceus em Mangualde, em torno da gestão administrativa e verbas. Data: [1979]
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Pasta: 0060.053
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo a um lar de terceira idade, em Mangualde, em torno de um pedido de subsídio para obras e manutenção.
Data: [1979]
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Pasta: 0060.054
Âmbito e Conteúdo: Informação manuscrita sobre o ponto de situação relativo a um pedido de subsídio para bandas de música, em Mangualde.
Data: [1979]
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Pasta: 0248.045
Título: Informação
Autor: Movimento de Apoio à Eleição de Maria de Lourdes Pintasilgo
Âmbito e Conteúdo: Informação sobre o cancelamento dos contactos previstos com a população, cooperativas de habitação e centros de terceira idade em Setúbal, no âmbito da campanha presidencial de Maria de Lourdes Pintasilgo, em virtude de um acidente ferroviário em Mangualde.
Data: 12.Set.1985
Local: Lisboa
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Pasta:
Âmbito e Conteúdo: Esquema com o resumo do ponto da situação do levantamento de problemas no âmbito das visitas de [Maria de Lourdes Pintasilgo (Primeira-ministra do V Governo Constitucional)] ao concelho da Batalha, Coimbra, Peniche, Porto, Santarém, Viana do Castelo, Viseu e zona das matas florestais da Beira Interior.
Data: [1979]
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Pasta: 0059.034
Título: Distrito Viseu-Lamego : situações desbloqueadas depois da visita da Srª Primeira Ministra
Âmbito e Conteúdo: Tabela manuscrita sobre a visita de Maria de Lourdes Pintasilgo (Primeira-ministra do V Governo Constitucional) ao distrito de Viseu, com um esquema em torno dos problemas e necessidades, áreas e entidades envolvidas e soluções.
Data: [1979]
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quarta-feira, 11 de junho de 2008
Festa da Música em Real
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quarta-feira, 4 de junho de 2008
Descubra as diferenças em Mangualde e Fornos de Algodres
Via "Um blog sobre Algodres" parte do relato de um(a) viajante pelos concelhos de Fornos de Algodres, Mangualde e Aguiar da Beira:
"Porém, nem tudo nesta viagem foi ouro sobre azul. Mudando de concelho, mais propriamente no de Mangualde, dirigimo-nos à Cunha Baixa para visitarmos a respectiva Anta.
O relato (com fotos) pode ser lido na integra aqui: http://teiadeariana.blogspot.com/2008/06/viagem-ao-passado-1-parte.html.
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terça-feira, 27 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Mais um livro sobre Mangualde
Foi hoje apresentado no Café-Restaurante Moderno, em Mangualde, mais uma obra editada pela ACAB - Associação Cultural Azurara da Beira.
"O actual concelho de Mangualde nas Memórias Paroquiais (1732-1758).
Da minha autoria, é a publicação de um trabalho académico elaborado no Mestrado em Estudos do Património da Universidade Aberta, que agora foi revisto.
Mais um contributo da ACAB para a preservação da história do concelho de Mangualde.
Brevemente falarei um pouco mais sobre a obra e indicarei onde poderá ser adquirida.
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
Uma Experiência fantástica...
Um vigilia nocturna em plena mata do Buçaco, que reuniu cerca de 500 jovens e meia centena de familias, que culminou com um momento musical com a Cruz de S. Damião em lugar de destaque, foi o primeiro momento marcante.
No Domingo, em que o tempo variou entre chuva, sol, chuviscos, frio e calor, foi maravilhoso ver mais de quatro mil pessoas de todas as idades em plena comunhão e a participar nas diversas actividades propostas.
Estão de Parabéns os Secretariados Diocesanos de Pastoral Juvenil e Pastoral Familiar e as dezenas de voluntários pela organização.
Para quem diz que a Igreja não tem jovens, veja-se as fotos deste encontro!!!
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quarta-feira, 14 de maio de 2008
terça-feira, 15 de abril de 2008
18 Abril: Dia Internacional dos Monumentos e Sítios (actualizado)
Este ano o tema escolhido para este dia foi "O Património Religioso e Espaços Sagrados".
O Programa oficial de actividades para todo o país já se encontra aqui.
Segundo o programa oficial, no concelho de Mangualde, apenas o Departamento dos Bens Culturais da Diocese de Viseu irá promover actividades.
No dia 19, o mesmo departamento associar-se-á ao Programa "Hora da Bica" da Rádio Voz de Mangualde, que terá como tema central o Património Religioso.
O referido Departamento organizará, igualmente, diversas actividades no Seminário Maior de Viseu, durante todo o dia, e visitas guiadas em templos de Viseu, Carvalhais e Tondela.
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domingo, 13 de abril de 2008
A minha vocação é o meu caminho para ser feliz!
Neste dia de Oração pela Vocações, lembro lema da minha (nossa) diocese, para o ano pastoral 2006/2007.
Voz de M.ª Teresa Almeida
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quarta-feira, 2 de abril de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
Páscoa Hospitaleira
Ao longo desta caminhada conjunta com Jesus, sou constantemente desafiada por Ele a viver o seu Amor.
A Páscoa para mim, sempre foi um período triste, o qual queria viver o mais depressa possível. Este ano foi diferente!! Percebi ao realizar a Páscoa Hospitaleira que esta não é para ser vivida com tristeza mas sim com alegria, a própria palavra Páscoa significa isso mesmo, passagem.
Vivi intensamente o Tríduo Pascal, onde Jesus partilhou comigo através dos que estavam ao meu lado um pouco mais de Si. Como cristã foi para mim importante compreender o significado de cada gesto realizado nas cerimonias da Semana Santa. Outra vertente desta actividade, foi estar com os doentes, dando-lhe o que cada um de nós tem de melhor o Amor, tal como Jesus o deu.
Com esta Páscoa Hospitaleira percebi o verdadeiro sentido da Páscoa, não é apenas amêndoas, ou ovinhos de chocolate. Foi simplesmente a melhor Páscoa que vivi até hoje, vai ficar para sempre na memória do coração e vou tentar transmiti-la aos outros.
É de uma simplicidade enorme ver um doente sorrir com um simples gesto nosso. É caso para dizer, ‘simplicidade’ rima com ‘sorriso’.
…aprendi o verdadeiro significado da Páscoa. Estar aqui foi mais uma vez maravilhoso. Sem dúvida é uma das coisas que quererei sempre repetir.
Aprendi muitas coisas, temos de ser mais, dar mais, partilhar mais e amar mais. Cada dia que passa, a minha vontade de seguir o caminho de Jesus, é maior. Gostaria de ser, ou tentar ser, uma pessoa melhor todos os dias.
Para mim é uma alegria imensa poder estar com estes seres humanos maravilhosos, que nos ensinam a viver e a olhar de uma forma diferente para o mundo.
…experiência extremamente enriquecedora. Dei tudo o que tinha para dar, mas mesmo assim recebi mais do que dei. Em relação à experiência Pascal, confesso que nunca tinha vivido desta forma intensa.
Esta foi uma experiência muito rica para mim. (…) ajudou-me imenso a olhar para o mundo e para a vida com outros olhos. Foi uma Páscoa vivida com muita intensidade e que tocou muito meu coração, fez-me também amar muito mais Jesus e abraçá-lo na vida com muita força… Ajudou-me a olhar para o outro e ver o rosto de Jesus.
A vivência da partilha…e a entrega aos doentes, abre horizontes para que consigamos viver a nossa vida diária, nas nossa relações com os outros, no amor exemplar e Jesus, que se entregou e morreu por nós. Espero também eu conseguir dar-me…Páscoa hospitaleira são momentos repletos de carinho, amor e partilha, compensados pelos sorrisos mais encantadores que possam existir.
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quinta-feira, 6 de março de 2008
A Consciência
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Os Leigos na Igreja Católica
A Agência Ecclesia publicou esta semana um Dossier sobre os leigos na Igreja Católica.
Dos quatro artigos publicados, saliento a entrevista de Ligia Sousa a Alfredo Teixeira, sociólogo e teólogo.
Desta entrevista destaco as seguintes declarações:
Alfredo Teixeira lamenta que na cena pública haja falta de expressão de diversidade. A expressão “ajudaria a estabelecer mais pontes entre a igreja e a própria sociedade no quadro desse pluralismo”.
Os «opinion makers» são “sempre os mesmos e demasiado próximos de um universo ideológico, por vezes, próximo de um circuito político e que não traduz aquilo que é a diversidade da Igreja”.
Os quatro artigos publicados no dossier:
Leigos, um cara diferente da Igreja, por Alfredo Teixeira
Que esperar do trabalho dos leigos?, de D. António Marcelino
Responsabilidades laicais na vida da Igreja, de Benjamim Ferreira
Desafios aos Leigos, de Maria Leopoldina Pinho
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domingo, 24 de fevereiro de 2008
A novidade cá da terra
A última novidade aqui da terra é o relógio que decidiram colocar na nova capela! Agora de meia em meia hora, de dia e de noite, lá estão duas ou três cornetas a postos para nos lembrar que horas são!
Com esta novidade lembrei-me de uma polémica de há uns anos na vizinha aldeia de Quintela de Azurara, que teve direito a destaques televisivos e a uma crónica de José Cardoso Pires:
Por Quem Os Sinos Dobram
Às 6h30 da manhã Deus estava de costas para mim e eu escrevia. Alvalade a esta hora é uma paz sagrada porque ainda não há comércio e os ladrões estão todos no primeiro sono. Lá mais para tarde, não: os três bancos aqui do largo abrem as portas, o comércio, mais ou menos estremunhado, começa logo a facturar e os gatunos de esticão ocupam os seus postos de vigia, à espera das velhinhas distraídas, das meninas de fio de ouro que vão a caminho da escola e do mais que lhes passar à mão. 7h30 da manhã. Tudo na mesma por enquanto. Deus continua de costas, que eu bem o sinto enquanto escrevo. É o costume, e eu já nem me ofendo. Deus só se interessa pela literatura dos Testamentos e pela poesia com "imprimatur" - a dos hinos, especialmente, e aquela que fala das virgens e dos milagres. Mas de repente vem o Diabo e desata a tocar os sinos da igreja aqui ao lado, para me estragar a escrita. Pronto, estou arrumado. Sempre que o diabo começa a badalar os sinos de Deus ponho ponto final em mim e fecho parágrafo porque sei que ele está feito com os críticos literários rancorosos e com os académicos de gramática dourada. A partir de agora já sei que durante o resto do dia vou ter, a espaços certos, impiedosos, os sinos a dar horas em avé-marias, como se cá no bairro ninguém tivesse relógio. Esta música de badalo excita a população local. Os cheques sem cobertura começam a esvoaçar pelos balcões das agências bancárias, os gatunos de esticão atiram-se às bolsas do passante com alegria veloz e os cartões do multibanco desaparecem à ponta da navalha, transformados em dinheiro de morte ou vida. Meio-dia em ponto. Ao bater do último sinal, recordo William Carlos Williams naquele poema em que ele diz: "Sem ser católico ouço os sinos". Eu também. Mas duvido que, lá na cidadezinha de New Jersey onde ele viveu, os dias fossem um repicar cronometrado como aqui, com chamadas pelo meio para as novenas, missas da regra e outras liturgias. Não, da paz campestre é que eu preciso. Cantar de abelhas, cheiro a pinheiros, ar puro e, vá lá, uma campana a tocar de longe em longe, como se fosse o cordeiro de Deus de passagem pelo mundo. Mas paz campestre onde? Um dia destes abro o telejornal e vejo que em Quintela de Azurara, para os lados de Mangualde, o povo anda em polvorosa, não só atordoado com os sinos como com as mensagens electrónicas que a igreja do lugar lança cá para fora aos quatro ventos. De manhã à noite, parece que aquilo por lá é um desfiar permanente de missas, recitações, ladainhas e oratórias, espalhadas por montes e vales por uns altifalantes desvairados que o padre da freguesia mandou instalar na torre do templo de Deus. Como no mundo islâmico, afinal; os camponeses de Quintela é que ainda não deram por isso. Crentes na Santa Madre Igreja, o que eles não são é fundamentalistas como o padre e, assim, protestam abertamente contra os sinos da discórdia e contra a poluição sagrada que lhes baralha o dia-a-dia. Alguns talvez até já tenham ensurdecido, quem sabe?, e estejam privados de ouvir a voz do Senhor. Outros, com tanta balbúrdia, já confessam diante das câmaras da televisão que receiam perder a fé. Perder a fé? O padre Arlindo Tavares, que é quem comanda esta cruzada electrónico-campestre, aparece então no ecrã em paramentos de seda e ouro, para se justificar ao mundo dos espectadores. Não se mostra pessimista nem inquieto com a contestação popular. Não fala nisso, sequer. Olhar pio e magoado, recita umas coisas breves com voz ungida de padre antigo a cheirar a mofo e, tudo somado, conclui-se que "trabalha para salvar o povo". E "dixit". Por sua vez, o entrevistador também se apressou a fechar a reportagem, antes que os sinos recomeçassem a tocar, calculo eu. Sei lá. Eu, pelo menos, mesmo sem os ouvir, fiquei a senti-los num cadenciar lento e igual. Um dobrar a finados, digamos. Agora, quando eles soam na igreja aqui ao lado e cobrem a minha escrita, é assim que os entendo. Penso que dobram por mim ainda vivo.
José Cardoso Pires
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Uma partilha solidária
5 - As verbas destinadas, nos termos do número anterior, às igrejas e comunidades religiosas são entregues pelo Tesouro às mesmas ou às suas organizações representativas, que apresentarão na Direcção-Geral dos Impostos relatório anual do destino dado aos montantes recebidos.
6 - O contribuinte que não use a faculdade prevista no n.º 4 pode fazer uma consignação fiscal equivalente a favor de uma pessoa colectiva de utilidade pública de fins de beneficência ou de assistência ou humanitários ou de uma instituição particular de solidariedade social, que indicará na sua declaração de rendimentos."
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Em mudança...
Após de um período de ausência, começou um período de mudança!
O blog está em mudança, não só no aspecto gráfico como também no fio condutor que pautará a colocação de mensagens no blog.
De Olhando da Ribeira passará para Partilhando da Ribeira, de uma fase mais passiva passarei talvez para uma fase mais activa de partilha.
Este período transição prolongar-se-á até meados de Maio, altura em que espero ter já terminado um projecto em que estou envolvido e ter espaço mental para iniciar uma nova etapa deste blogue.
Até á, continuarei, ora a olhar ora a partilhar a partir da Ribeira!
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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Outro lançamento a 2 de Março
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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Levanta-te Contra a Discriminação das Doenças Mentais
Em Homenagem às "minhas meninas" da Clinica Psiquiátrica de S. José onde vivi momentos maravilhosos ao longo de oito anos!
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